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quarta-feira, 6 de abril de 2016
riquezafelicidade: Quando inicia nosso livre arbítrio
riquezafelicidade: Quando inicia nosso livre arbítrio: A partir do momento em que adqu...
Quando inicia nosso livre arbítrio
A partir do momento
em que adquirimos consciência adquirimos livre arbítrio para escolher entre o bem
e o mal, antes éramos animais guiados só por instintos, a qualquer momento que
eu adquiro consciência de mim mesmo, do bem, consciência do mundo espiritual e integro essa consciência a meu ser eu estou
fazendo uma escolha, pelo bem ou pelo mal, a partir do momento que adquirimos
consciência, a cada instante de nossa
vida é um momento onde podemos escolher entre o bem e o mal , portanto, tirando a fase que somos só
instintos, durante todos os momentos de nossa longa vida temos infinitas
oportunidades de nos redimirmos do mal cometido , quanto mais consciências
divina adquirimos mais evoluímos, quanto mais arrependimento sinceros ocorrem
em nossa vida mais evoluímos, quanto mais amor fraterno adquirimos mais
evoluímos, quanto mais traumas psicológicos negativos eliminamos mais evoluímos,
porquanto as formas de evolução disponíveis para nós também são infinitas, cada
uma possui sua forma mais adequada de evoluir conforme se desenvolveu sua
estrutura psicológica e seus recursos sentimentais.
Em determinado momento nossa consciência se torna permanente
e efetiva é quando consciência adquirida através da lei de ação e reação se
torna efetiva
A lei do carma não é a mesma da ação e reação
A lei do carma como a maioria a imagina seria uma forma de
vingança já que teríamos que pagar por todos os erros cometidos, seria um olho
por olho dente por dente, o que não poderíamos admitir nos dias de hoje sabendo
que isso provocaria um ciclo vicioso de luta entre os supostos oponentes.
O que
é primordial para o espirito é corrigir os defeitos morais e não ser punido, o
que pune o espirito é o desamor e a ignorância não o carma, a partir do momento
que eliminamos nossos defeitos o sofrimento torna-se desnecessário para a
correção daquele defeito e como já foi citado, há outras formas de eliminar um
defeito moral sem necessariamente ter que pagar pela ação que originou esse
defeito, por exemplo, se alguém um dia assassinou outra pessoa transformando
essa pessoa em seu obsessor , a continuidade dessa obsessão dependerá em cada momento
das decisões do criminoso, pois se esse devedor se arrepender em um determinado
momento optando por melhorar seu estado vibracional, o obsessor que estará
bitolado na vingança não terá como acompanhar esse estado vibracional e não
poderá por questões vibracionais atingir sua vítima. E ao mesmo tempo dependerá
também do momento do obsessor já que; se ele perceber o erro que está cometendo
pode simplesmente desistir da vingança.
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