Translate

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Todo defeito moral é uma ilusão



O pecado não existe


Nenhuma falha na personalidade divina do ser corresponde à realidade do ser divino que somos; o orgulho, o egoísmo, o ódio entre tantos outros, existem apenas na condição de sentimento passageiro, pois Deus em sua infinita bondade criou em havona, no sol central do universo, um espirito perfeito que é sua imagem e semelhança, esse espirito foi enviado para o planeta terra, assumiu uma das almas simples e ignorante que aqui surgia e a partir desse momento passou a trabalhar uma fusão divina perfeita entre essa alma primata e Ele, o ser divino. Na verdade esse ser original que vagava pelo planeta ainda não era dotado de uma alma, tinha naquele instante apenas o ego formado pelos instintos originais e pelas situações adversas criadas no meio ambiente onde vivia, o ser divino junto com esse ego e mente, deram inicio a outro ser divino que veio a ser a alma, assim a alma é o resumo de tudo de bom e divino que as lutas da mente junto com o ser divino foram conquistando no decorrer dos milênios, sendo o amor a principal conquista desse conjunto de seres que nos dias atuais já se tornaram um só ser, nesse caminhar incessante a alma vai ficando cada vez mais idêntica ao ser divino original criado em havona, centro universal de toda criação. Como esse ser divino é imagem e semelhança de Deus, essa alma vai se tornando também imagem e semelhança de Deus e vai se fusionando cada vez mais ao ser divino, dessa forma vai se aproximando cada vez mais do centro universal onde foi criada originalmente como imagem e semelhança de Deus, vale ressaltar que o ser original criado no planeta foi formado pelos instintos, que por sua vez foram desenvolvidos no ser por uma entidade divina, que conforme o livro de urantia era uma figura feminina denominada ministra divina, essa entidade desenvolveu no ser primitivo os setes instintos originais e atua até hoje através de um circuito de energia, conhecido como espirito santo.
Os sentimentos contrários a perfeição divina surgiram através do instinto sexual e de auto preservação.
Quando alguém delimitou um terreno e começou a defendê-lo como seu, surgiu o egoísmo, e a partir do egoísmo surgiu o orgulho e todas as outras imperfeições.
No decorrer do tempo essas imperfeições vão crescendo com a anuência do ego e da mente, o que gera um conflito interno, e consequente sofrimento, no ser que tem uma natureza divina. O ser divino que habita o homem sofre também e quer ajudar de todas as formas, mas não pode fazer nada devido o respeito que deve ao livre arbítrio, só quando a pessoa cansa de sofrer e passa a desejar o alivio na evolução espiritual é que o ser divino pode começar a ajudar efetivamente essa pessoa, a partir dai o processo de evolução moral e o consequente fusão com o ser divino se acelera efetivamente, iniciando uma transmutação dos sentimentos defeituosos, as imperfeiçoes transmutadas não serão mais imperfeições, caracterizando dessa forma sua condição de transitória.
Com essa rápida e incisiva analise podemos concluir então que a única realidade existente é a existência do divino, sendo o ego e tudo mais uma criação passageira com o único objetivo de crescimento espiritual.
Cores de sentimentos

O cristal que se exibe reluzente
Filtrando a luz de o raio solar
Em cores fortes e ardentes
Em invisível caracolar

Ondas em variado comprimento
Rolando no espaço infinito
Buscando o aprimoramento
Sentimento com raio bendito

Ondas de ternura e amor
Vai muito além do arco-íris
Revelando invisível esplendor
Pureza de são Francisco de Assis

Rosa perolado, a cor do amor.
Vermelho escarlate é a paixão
O preto significando a dor
A luz divina um lindo clarão


Kleber Dutra

quarta-feira, 10 de maio de 2017

A harmonia universal é movimento




Ao contrário do que se pensa, a harmonia está mais ligada ao movimento do que ao estático, pois nada no universo é estático, isso inclui nós, mesmo a pedra ou o ferro deixados em algum lugar está executando vários movimentos ao mesmo tempo, entre eles podemos pensar nos frenéticos movimentos de suas moléculas. Sua viagem na nave terra também lhe fornece vários movimentos, com o movimento da Terra em torno de seu eixo central, todos os objetos nela ancorados estão também girando em torno de si mesmo e com o movimento da Terra em volta do sol todo objeto está navegando pelo espaço sem fim.

O próprio universo é um movimento contínuo, cada partícula tem sua própria trajetória, sendo que cada trajetória é traçada obedecendo a lei da atração e repulsão; como é o caso das interações atômicas e das interações do homem em seu meio social.

Todo movimento na realidade significa para o objeto uma ferramenta de transformação, um ponto de partida com um local de chegada definido, isso claro, quando se pensa no movimento do objeto relacionando-o com os movimentos do universo, obedecendo o movimento da lei da atração todo movimento executado dentro dela obedecerá sempre os movimentos executados por ela, assim como, obedecendo a este princípio, estando o planeta Terra inserido no sistema solar, todo movimento da Terra obedecerá os movimentos do sol, o sol se movimenta obedecendo ao movimento da Via-Láctea, que é nossa galáxia. A Via-Láctea se movimenta obedecendo os movimentos do enxame de galáxia denominado grupo local, este é o conjunto de galáxia onde a nossa está inserida, assim até alcançar uma visão infinita para nós humanos, os movimentos serão cada vez maiores e sempre determinarão os movimentos menores, se o sol um dia cair, até mesmo neste momento de agonia, o planeta Terra acompanhará seu movimento e cairá também. Como o movimento é vibração, das galáxias aos átomos que formam nosso corpo haverá sempre uma violenta redução vibracional, mas a mudança ocorrerá apenas no grau de vibração, pois como o sol carrega seu cortejo de planetas, o átomo também carrega seus elétrons. O micro é idêntico ao macro, ao mesmo tempo que é uma unidade formadora do macro, ou seja, as mesmas leis que regem os movimentos dos planetas em torno do sol, regem também os movimentos dos elétrons em torno do seu núcleo, sendo os átomos a unidade formadora de todo o universo físico que se movimenta.

Uma questão interessante é se perguntar onde está Deus inserido neste contexto, ou melhor dizendo, como está este contexto inserido em Deus, é difícil imaginar, mas levando em consideração a análise que estamos realizando sobre movimentos, percebemos que nós e o universo não somos parcelas destacadas do todo, manipulados como marionetes por um ser superior, em primeiro lugar há no universo duas formas diferentes de ser que podemos classificar como matéria e espírito, embora seus movimentos obedeçam as mesmas leis de atração e a relação entre ambas também obedeçam esta lei, a natureza de seus teores são completamente diferentes, a matéria surge no universo com o movimento da energia que se compacta, depois que acontece a compactação o espirito surge nos movimentos de interação da energia com a matéria. Então o movimento não cria só a matéria, cria também a vida e a consciência que a desenvolve. Podemos entender melhor esse processo neste trecho do livro a grande síntese de Pietro Ubaldi.

“O organismo é uma construção ideoplástica; ocorre logo que a maturação evolutiva do meio, matéria, permita a manifestação do princípio latente e este se manifeste diversamente, de acordo com as circunstâncias do ambiente, onde e como permitir-lhe o desenvolvimento do meio, de manifestação. Órgão e função, pois, surgem juntos, e seu progresso é recíproco, devido a um apoio mútuo do órgão sobre a função que o desenvolve e da função sobre o órgão que a aperfeiçoa. Assim, a consciência não cria a vida, nem a vida cria a consciência, mas ambas trabalham e ajudam-se mutuamente a vir à luz: o princípio plasmando e desenvolvendo para si uma forma cada vez mais adequada à sua manifestação e a vida fixando esse impulso e organizando-se para maior perfeição. O princípio move a matéria, torna-a cada vez mais aderente à sua expressão; nesse trabalho se reforça, expande-se e se manifesta mais poderosa. Enquanto a vida é o efeito de um dinamismo íntimo organizador, constitui ao mesmo tempo o campo em que esse dinamismo se exercita e se desenvolve. Se a modelação das formas não proviesse de um princípio interno, não veríeis esse crescimento provir sempre de dentro, indo da reprodução dos tecidos, por vezes de órgãos inteiros, até a formação dos organismos adultos.

Em sua íntima estrutura cinética, a vida conserva a memória das ações e reações dinâmicas anteriores, concentra em si os traços marcantes e pode realizá-los todos. Assim é possível a concentração de toda a arquitetura de um organismo em um germe, sua reconstrução completa a partir da semente até a forma adulta. Toda a evolução vos apresenta o espetáculo desse processo de centralização e descentralização cinética que, no caso da semente, é como se o tocásseis com a mão. Nela, o movimento conserva todas as características de seu tipo; o germe conserva em seu âmago uma estrutura indelével e a lembrança do passado vivido, que terá de reproduzir intacto; já o organismo maduro terá a capacidade de modificá-lo mas somente em escala mínima; então, ele assimilará essa modificação e a transmitirá ao novo germe.

Os resultados da experiência da vida, em qualquer nível, gravitam para dentro; lá são destilados os valores, resumidos os totais e processada a síntese da ação. Para lá descem, em camadas sucessivas, os produtos da vida. O psiquismo fica em crescimento constante porque em redor do primeiro núcleo depositam-se, por superposição progressiva, os valores, os totais e as sínteses da vida. Assim, a consciência, embora em graus muito diferentes, é um fato universal em biologia; seu desenvolvimento, por adição dos resultados de experiências (variações cinéticas introduzidas na unidade vorticosa), é o resultado do fenômeno da vida. De um a outro extremo da vida (embora a consciência só apareça com intensidade nos organismos superiores onde, para divisão do trabalho, ela constrói para si órgãos particulares), a consciência, todavia, está sempre presente, desde a consciência elementar dos protos organismos até o espírito humano, o sistema de seu desenvolvimento é idêntico e constante. O centro enriquece-se em qualidade e em potência. Com isso adquire a capacidade de construir para si órgãos cada vez mais adequados a exprimir sua mais complexa estrutura. Assim, princípio e forma, mutuamente ativos e passivos sob o aguilhão dos choques das forças ambientais, sob o estímulo do impulso íntimo que, por lei de evolução, forceja por exteriorizar-se, evoluem gradualmente; pela tensão desse contraste desponta do mistério do ser à luz, do pólo consciência ao pólo forma, a manifestação da vida.

Desde a primeira forma protoplasmática, a vida tinha de possuir uma consciência orgânica própria, embora rudimentar. Sem isso não poderia subsistir aquela primitiva permuta. Se vida = permuta e permuta = psiquismo, então a vida = psiquismo.

Essa primordial consciência orgânica, em que já estão presentes as leis fundamentais da vida, está em toda a parte, em qualquer organismo. Desenvolvida na complexa estrutura cinética dos movimentos vorticosos, já era integrante da vida em seu primeiro nascer, como substrato fundamental de todos os crescimentos futuros. Essa consciência orgânica tornar-se-á inteligência orgânica e instinto; finalmente, ascenderá à consciência psíquica e abstrata no homem.

Você certamente se lembra o que relatei acima sobre a Terra ter o seu movimento comandado pelo movimento do sol e que se o sol cair a Terra cai também destruindo tudo que existe dentro dela, incluindo nós, pois então o movimento promove a harmonia ou o caos. Compreendida a análise do movimento sob este ângulo voltemos então a questão da presença de Deus no universo; percebam que a matéria sendo derivada da energia, o movimento de suas moléculas tenderá a desgastá-la, causando nesta matéria uma espécie de involução em direção a energia que a originou, ou seja, a energia evolui para matéria que por sua vez se desgasta se transformando novamente em energia, no percurso desse ciclo nasce a consciência com suas características próprias, como instintos e emoções, vimos acima que a partir da formação do átomo todo movimento que ocorre dentro e no entorno desse átomo fica registrado em si, sendo esse registro o formador da consciência, assim cada consciência tem o registro de todo movimento e processo de formação que ocorreu no universo, juntando os sentimentos ao conhecimento infinito que a consciência traz em si, no grau evolutivo que nós humanos atingimos somos imagem e semelhança de Deus e também obedecemos os movimentos de Deus, claro que observando sempre as limitações impostas pelo nosso grau evolutivo. Então Deus não comanda o universo de fora; nós somos uma de suas unidades formadoras, no enteando para sermos uma unidade formadora idêntica ao todo temos que ter livre arbítrio e esta é a característica em nós que muitas vezes nos leva a destruir invés de construir. Somos falhos e mau conhecemos as leis que regem o universo.

Mas o grande mestre, em sua sabedoria infinita, criou para nós uma válvula de escape para que possamos ter harmonia e paz interior, não precisamos seguir as leis e sermos perfeitos, pois a consciência se acalma com as intenções e não com as ações, se por exemplo você tenta ajudar alguém, e acaba maltratando esse alguém sem intenção de fazê-lo, talvez sua consciência o acuse, mas o peso desta acusação não será tão grande, você provavelmente se arrependerá aliviando o carma que sem a intenção de fazer o bem se instalaria. Assim o movimento de nossa mente deverá ser sempre em direção a criação, ou ao amor fraterno que cria com sabedoria de forma automática, esta é sem dúvida a forma mais pratica de fazer as coisas; amando estaremos seguindo o movimento maior de Deus e as coisas acontecerão de forma automática. Esta é a grande sacada do amor, se você não tem a capacidade do criador para seguir seus movimentos, apenas queira realmente amar, que este movimento já será o suficiente para te harmonizar e te colocar em equilíbrio com o universo.

Percebam o amor em sua unidade mais simples; imagine se todos na Terra se amassem e procurassem se ajudar.

Deus e o mas


A sabedoria do mestre nos criou

Mas nossa ignorância fala mais alto

Com limites inimagináveis nos amou

Mas o egoísmo nos toma de assalto

Sobre nossas cabeças sua luz derramou

Mas fazemos das trevas nosso ponto alto

Mesmo assim como sua unidade nos integrou



Nos fez com confiança seres independentes

Mas nós o amor não escolhemos

Perdoou nossos atos inconsequentes

Mas nós inconsequentes o desobedecemos

Nos aninhou como seu descendente

Mas nós escolhemos ser dissidentes

Faz de nós, entre nós íntimos parentes



Nos acariciou com o frescor de sua brisa

Mas desobedecemos seus conselhos

Colocou em nós sua própria divisa

Mas a arrancamos com arrelho

Nos elevou sempre com sua baliza

Mas desprezamos seu acervo

Sempre com carinho nosso futuro profetisa



Nos carregou em seus braços até onde estamos

Mas hoje dele não orgulhamos

Em seu seio frescor sempre amamentamos

Mas, nunca o agradecemos

Nos ensinou a colher o que plantamos

Mas como não plantamos, não colhemos

Nos dá abrigo e luz quando mais precisamos



Hoje deveríamos ser só agradecimento

Mas mal pensamos nele por um momento

Não aprendemos com seu ensinamento

Mas ainda reclamamos do sofrimento



És tu ó senhor poeta dos poetas

Acalento nas horas certas

Asilo de portas abertas

Promessa de felicidades eternas



Ponderado amor existencial

Pai da harmonia sideral

Nobre leveza sacramental

Carinho de amor paternal



Esperança nossa que se eterniza

Sabedoria que nos organiza

Presença que nos valoriza

Caridade que nos sintoniza



Nos ensina sobre a paz

Mão amiga que o bem faz

Aconchego que me compraz

Amor eterno que me satisfaz

kleber lages

segunda-feira, 1 de maio de 2017

O que é a mente cósmica universal



A mente cósmica não é independente de Deus, mas existe por si só, apesar de ser um reflexo de Deus é composta essencialmente por leis naturais que regem todos os processos ocorrentes no universo, é o espirito universal das coisas.
Essa mente universal rege tanto os processos materiais como todos os eventos que acontecem nas personalidades, é para nós a única realidade existente. Os reflexos das ocorrências materiais regidos por esse espirito é um evento com limitações no tempo e no espaço, portanto não é uma realidade definitiva. Naturalmente para a mente que habita os bastidores do superuniverso denominado espaço-tempo é praticamente impossível entender o modus operandi desse espirito.
O maior sentimento e a maior expressão, contidos no espirito universal é sem duvida a misericórdia, é através desse e nesse sentimento divino existem nos interstícios do universo que existimos e que nos movemos, sem a misericórdia divina não existiríamos e não cresceríamos.
Não é preciso dizer que esse espirito como expressão direta do criador é eterno e eternamente perfeito, contem todas as qualidades do criador e está presente em cada partícula e em cada onda existente no universo, já que é o coordenador de todos os processos ocorrentes. Naturalmente o infinito amor de Deus é insuperável, e esse amor tem como expressão a misericórdia, mas é através dos processos gerados pelo espirito universal, que é parte do criador, que experimentamos a misericórdia divina, não obtemos essa misericórdia diretamente de Deus, e sim diretamente em nós, em nossa mente e em nossa alma que são coordenados pela mente cósmica universal, o nosso pedido de socorro vibra na tela universal da mente cósmica e o socorro é gerado por processos executados por esse espirito universal que é expressão de Deus, a mente cósmica não é Deus pensando, Deus já pensou e criou essa mente, na verdade é um espirito gerado pela mente do criador que apesar de ter vida própria, vibra e existe diretamente em Deus, a mente cósmica é na verdade um espirito divino que não passou por encarnações em nenhum sistema planetário, para nós existe desde a eternidade e existira em infinidade por toda a eternidade.
A mente cósmica não cria, ela coordena e sustenta o que foi criado, e como vibra em Deus  toda criação necessária  é gerada por Ele, mesmo quando o ser humano, bebês espirituais, acham que criou alguma tecnologia nova, na verdade essa criação veio a sua mente por insight, portanto uma intuição vinda do plano astral. O único criador do universo é Deus, nada acontece sem que seja pela sua vontade, as únicas coisas que podemos criar são ilusões, pois toda co-criação humana é passageira e fica no plano material, o que levamos para o plano astral não é criação nossa são conquistas, como por exemplo, o amor, esse sentimento já existe em todo o universo astral e material, cada partícula e onda criadas por Deus foram criadas por amor e com amor, e em cada uma delas está contida o amor divino, portanto toda criação mineral, vegetal ou animal deve ser respeitada por conter o amor divino.


Nossos irmãos indígenas costumam ficar indignado com as explosões das pedras, o que causa estranheza em muitas pessoas, mas talvez não tenhamos o conhecimento do íntimo desses irmãos para entendermos sua verdadeira sensibilidade pelo significado divino. Estou abrindo esse parêntese por ter lido em um artigo vinculado a grande mídia, que não cabe aqui citar a fonte, mas que insinuava ser egoísta esse apego dos indígenas a natureza, até concordo com esse ponto de vista partindo de alguém essencialmente egoísta, mas gostaria que essa pessoa refletisse sobre a capacidade humana de avaliar e julgar outro ser humano, quando na verdade não conhecemos nem a nós mesmos, fica então o recado que espero chegar a essa pessoa, através das redes sociais e espero que esse irmão o leia e reflita sobre isso.