Para que você entenda com mais propriedade a técnica apométrica, abordarei
este tema começando do macro para o micro, ou seja, da formação do Universo para
a formação do átomo. Você precisa ler tudo, mas não precisa necessariamente
entender tudo.
Os temas fluido universal, formação do universo, administração cósmica e
formação do átomo se destinam a um complemento para o enquadramento no contexto
geral em que as coisas acontecem.
O conceito considerado hoje sobre a origem e formação do Universo tem
como base principal os estudos de três cientistas: Albert Einstein (1879-1955),
Edwin Hubble (1889-1953), Milton Humason (1891-1972). Estes estudos juntamente
com pesquisas posteriores de vários outros nomes, definiram a teoria do Big Bang,
(grande explosão, em português). Conforme essa teoria, várias sub partículas
povoavam o espaço de forma desordenada. Estas partículas se chocaram formando o
espaço tempo. No entanto, se você ler o tema “fluido universal” publicado neste
site?, perceberá que mesmo antes das partículas subatômicas, já existia alguma
coisa, logicamente não pode surgir coisa alguma do nada; existiam os bósons de
iggs e porções de gravidades que juntas contribuíram com pressões imensuráveis para
formação de ondas que a partir da refração da luz se compactariam, dando origem
às partículas subatômicas.
Conforme observado por Hubble, o Universo está se expandindo e quanto
mais se distanciam de nós mais aumentam sua velocidade. Isto pode ser explicado
pela força da gravidade que as galáxias exercem entre elas; esta é também a
razão para concluirmos que tudo se originou em uma explosão. Conforme esta teoria,
toda matéria se concentrava em um minúsculo ponto e explodiu dando origem a várias
nuvens de gás, espalhadas pelo espaço. A pressão que a gravidade exerce sobre o
gás e a poeira que formam essas nuvens, provocam a fusão dos elementos,
inicialmente do hidrogênio. No princípio, a nebulosa é fixa, se colocando em
movimento de rotação quando há explosão de uma estrela vizinha, que está
morrendo. A explosão provoca um grande deslocamento no espaço, atingindo a
borda da nebulosa que se põe a girar sobre seu centro de gravidade. Esta viagem
das partículas em grande velocidade provoca um calor intenso, que possibilita a
fusão dos núcleos atômicos. Como podemos perceber, o tempo é um dos principais
elementos da teoria do Big Bang. Temos então que defini-lo com lógica.
Tem o tempo uma existência real? Sim, o tempo está intimamente ligado
com o movimento e com o espaço. Podemos defini-lo como a velocidade em que um
espaço foi percorrido, assim como o tempo surgiu com o Big Bang e continua a
existir com a expansão do Universo.
COMPOSIÇÃO UNIVERSAL
Terra
(planeta)
Sol (estrela), centro do sistema solar.
Como as outras estrelas, o Sol é formado principalmente de gás de
hidrogênio, aglomerado pela força de gravidade. A luz e o calor emitidos pelas
estrelas são produzidos em seus núcleos por fusão nuclear, provocada pelas
altas temperaturas. A fusão de quatro átomos de hidrogênio forma um átomo de
hélio; neste processo, os átomos perdem cerca de 0,7% de sua massa em forma de
luz e calor que são emitidas para o espaço, no entanto a mais comum nas
estrelas mais velhas, são os átomos de carbono formados por três átomos de
hélio.
- Galáxia
(conjunto de estrelas), cerca de 100 milhões.
- Enxames
(conjuntos de galáxias)
- Superenxames
(conjunto de enxames).
*nossa galáxia chama-se Via-Láctea e tem forma espiral.
A Terra gira em torno do Sol; o Sol gira em torno do centro da
Via-Láctea; a Via-Láctea gira em torno do centro do enxame e o enxame gira em
torno do centro do superenxame.
As estrelas e, consequentemente, as galáxias têm princípio, meio e fim, e
depois que se formam, vão se consumindo no processo de fusão nuclear, já citado
acima. O hidrogênio se transforma em hélio e luz; que se transforma em carbono
e luz, fazendo com que o carbono se transforme em luz, voltando assim ao
estágio inicial. Neste ponto a luz é compactada novamente pela gravidade e pela
força do campo de iggs, se transformando em nebulosas, e originando novamente
as estrelas e os planetas. Tudo que existe é resultado da transformação de
energia iniciada neste processo, inclusive nós, seres humanos. Somos apenas uma
porção dessa luz compactada, ficando claro mais uma vez que a matéria não é uma
realidade definitiva, é apenas uma ilusão transitória da luz.