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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

FORMAÇÃO DO UNIVERSO



Para que você entenda com mais propriedade a técnica apométrica, abordarei este tema começando do macro para o micro, ou seja, da formação do Universo para a formação do átomo. Você precisa ler tudo, mas não precisa necessariamente entender tudo.
Os temas fluido universal, formação do universo, administração cósmica e formação do átomo se destinam a um complemento para o enquadramento no contexto geral em que as coisas acontecem.
O conceito considerado hoje sobre a origem e formação do Universo tem como base principal os estudos de três cientistas: Albert Einstein (1879-1955), Edwin Hubble (1889-1953), Milton Humason (1891-1972). Estes estudos juntamente com pesquisas posteriores de vários outros nomes, definiram a teoria do Big Bang, (grande explosão, em português). Conforme essa teoria, várias sub partículas povoavam o espaço de forma desordenada. Estas partículas se chocaram formando o espaço tempo. No entanto, se você ler o tema “fluido universal” publicado neste site?, perceberá que mesmo antes das partículas subatômicas, já existia alguma coisa, logicamente não pode surgir coisa alguma do nada; existiam os bósons de iggs e porções de gravidades que juntas contribuíram com pressões imensuráveis para formação de ondas que a partir da refração da luz se compactariam, dando origem às partículas subatômicas.
Conforme observado por Hubble, o Universo está se expandindo e quanto mais se distanciam de nós mais aumentam sua velocidade. Isto pode ser explicado pela força da gravidade que as galáxias exercem entre elas; esta é também a razão para concluirmos que tudo se originou em uma explosão. Conforme esta teoria, toda matéria se concentrava em um minúsculo ponto e explodiu dando origem a várias nuvens de gás, espalhadas pelo espaço. A pressão que a gravidade exerce sobre o gás e a poeira que formam essas nuvens, provocam a fusão dos elementos, inicialmente do hidrogênio. No princípio, a nebulosa é fixa, se colocando em movimento de rotação quando há explosão de uma estrela vizinha, que está morrendo. A explosão provoca um grande deslocamento no espaço, atingindo a borda da nebulosa que se põe a girar sobre seu centro de gravidade. Esta viagem das partículas em grande velocidade provoca um calor intenso, que possibilita a fusão dos núcleos atômicos. Como podemos perceber, o tempo é um dos principais elementos da teoria do Big Bang. Temos então que defini-lo com lógica.
Tem o tempo uma existência real? Sim, o tempo está intimamente ligado com o movimento e com o espaço. Podemos defini-lo como a velocidade em que um espaço foi percorrido, assim como o tempo surgiu com o Big Bang e continua a existir com a expansão do Universo.

COMPOSIÇÃO UNIVERSAL                                      


Terra (planeta)
Sol (estrela), centro do sistema solar.
Como as outras estrelas, o Sol é formado principalmente de gás de hidrogênio, aglomerado pela força de gravidade. A luz e o calor emitidos pelas estrelas são produzidos em seus núcleos por fusão nuclear, provocada pelas altas temperaturas. A fusão de quatro átomos de hidrogênio forma um átomo de hélio; neste processo, os átomos perdem cerca de 0,7% de sua massa em forma de luz e calor que são emitidas para o espaço, no entanto a mais comum nas estrelas mais velhas, são os átomos de carbono formados por três átomos de hélio.
- Galáxia (conjunto de estrelas), cerca de 100 milhões.
- Enxames (conjuntos de galáxias)
- Superenxames (conjunto de enxames).
*nossa galáxia chama-se Via-Láctea e tem forma espiral.
A Terra gira em torno do Sol; o Sol gira em torno do centro da Via-Láctea; a Via-Láctea gira em torno do centro do enxame e o enxame gira em torno do centro do superenxame.

As estrelas e, consequentemente, as galáxias têm princípio, meio e fim, e depois que se formam, vão se consumindo no processo de fusão nuclear, já citado acima. O hidrogênio se transforma em hélio e luz; que se transforma em carbono e luz, fazendo com que o carbono se transforme em luz, voltando assim ao estágio inicial. Neste ponto a luz é compactada novamente pela gravidade e pela força do campo de iggs, se transformando em nebulosas, e originando novamente as estrelas e os planetas. Tudo que existe é resultado da transformação de energia iniciada neste processo, inclusive nós, seres humanos. Somos apenas uma porção dessa luz compactada, ficando claro mais uma vez que a matéria não é uma realidade definitiva, é apenas uma ilusão transitória da luz.

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