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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Como amar a si mesmo

            
          O primeiro amor que deve ser conquistado e aumentado ao máximo é o amor verdadeiro a si mesmo para depois expandir esse amor ao próximo, há muitas vezes, porém uma grande confusão em vários aspectos entre gostar si e amar a si mesmo, muitas pessoas cultuam o próprio corpo conseguindo delineá-lo de forma satisfatória chegando até mesmo as vias do narcisismo, como podemos perceber com certa clareza, esse é um sentimento movido pela vaidade e não pode ser um amor verdadeiro.
            Outro engano comum é gostar de si mesmo por atitudes consideradas inteligentes que levam a conquistas materiais, esse sentimento é movido pela ambição e pelo egoísmo, o que também descaracteriza-o como amor verdadeiro.
       Quando amamos nosso próximo, a emoção mais frequente em nós é a compaixão que nós compele a ajuda-lo em momentos de maior sofrimento, geralmente por não estarmos preparados para atitudes diferenciadas que levaria esse próximo a um melhoramento espiritual, tomamos medidas paliativas, como a ajuda material que acalma momentaneamente o sofrimento. É uma atitude louvável, mas não é a mais apropriada, pois sabemos que todo sofrimento humano é consequência direta de um defeito moral, assim temos que incentivar a pessoa a si curar moralmente para, no futuro, o mal não volte a atormenta-lo.
        No âmbito moral a ajuda mais viável para nós encarnados é o ensinamento de uma doutrina cristã que leve a pessoa a entender o porquê do seu sofrimento, além de fervorosas orações feitas com fé e amor que levará essa pessoa a mudar de atitude em relação a seu comportamento moral, é claro que tudo isso só surte efeito se a pessoa querer, do contrário nada de positivo acontecerá. Quando jesus disse faça da tua parte que te ajudarei, a única coisa que ele nos pediu foi que tivéssemos vontade de conseguir, é desta forma que nosso querer é essencial para que tenhamos o merecimento do alivio de um sofrimento.
       Ainda citando jesus quero lembra-lo de uma de suas máximas mais conhecidas, “amar ao próximo como a si mesmo”, portanto fica claro para quem está pronto para entender, que o verdadeiro amor a si mesmo faz referência a alma e seus problemas existenciais que são exatamente os problemas morais.
         O amor tem um ciclo que começa e termina na própria pessoa, se você se ama estará apto a amar ao próximo, e amando ao próximo você receberá de volta mais amor, a intensidade com que você recebe esse amor que vem do próximo será a mesma com que você o ama, é como uma bola de ping-pong, com a mesma intensidade que você arremessa ela é rebatida. Portanto se você que ser amado primeiro terá que amar, porque se você odeia fatalmente será odiado.
         Esse conceito de amor tão sabiamente e amplamente divulgado por jesus, para nós hoje tem uma ampla significação, entendemos porque amar a Deus sob todas as coisas, pois é ele o criador de tudo que existe, incluindo nós, entendemos também porque amar os animais e a natureza, pois precisamos de um planeta saudável para viver.
         Enquanto o homem amar a riqueza e o poder mais que a natureza, o planeta será exaurido em seus recursos se tornando inabitável no decorrer dos anos.
          Então devemos amar a Deus, amar a nós mesmos, amar os animais e amar a natureza, devemos amar em todos os tempos; verbais e cronológico.



Conjugando o verbo amar


Perfeita colibri que, suavemente cobre a flor
Se cobrindo de pólen para a flor germinar
Cumprindo as leis naturais com amor
Conjugando com harmonia o verbo amar

Delicadas mãos que estende o sagrado pão
Mendigo faminto prostrado com ardor
Alimento oferecido pela compaixão
Cidadão terreno conjugando o amor

Sentimento divino nos vestindo com louvor
Nos levando ao paraíso de alegria e luz
Nos ensinando a conjugar o amor
Com doçura, a caminho seguro nos conduz

Vestindo manto sagrado como a mãe de jesus
Sentimento nobre de alegria multicor
É a bondade de Deus que como ouro reluz
É a conjugação mais simples do verbo amor!


Kleber Lages 

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Na jornada evolutiva

           Amigos leitores; estou lendo o livro no mundo maior e achei super. interessante este artigo de EMMANUEL, por isso estou publicando para sua meditação.

           E já que estou falando com você gostaria de reiterar minha disponibilidade em responder duvidas e ouvir críticas e sugestões grato,

Kleber


Na jornada evolutiva


       Dos quatro cantos da Terra diariamente partem viajores humanos, aos milhares, demandando o país da Morte. Vão-se de ilustres centros da cultura européia, de tumultuárias cidades americanas, de ve­lhos círculos asiáticos, de ásperos climas africanos. Procedem das metrópoles, das vilas, dos campos ...
       Raros viveram nos montes da sublimação, vin­culados aos deveres nobilitantes. A maioria cons­titui-se de menores de espírito, em luta pela ou­torga de títulos que lhes exaltem a personalidade. Não chegaram a ser homens completos. Atraves­saram o “mare magnum” da humanidade em con­tínua experimentação. Muita vez, acomodaram-se com os vícios de toda a sorte, demorando volunta­riamente nos trilhos da insensatez. Apesar disso, porém, quase sempre se atribuíam a indébita con­dição de “eleitos da Providência”; e, cristalizados em tal suposição, aplicavam a justiça ao próximo, sem se com penetrarem das próprias faltas, esperan­do um paraíso de graças para si e um inferno de intérmino tormento para os outros. Quando perdi­dos nos intrincados meandros do materialismo cego, fiavam, sem justificativa, que no túmulo se lhes encerraria a memória; e, se filiados a escolas reli­giosas, raros excetuados, contavam, levianos e incon­seqüentes, com privilégios que jamais nada fizeram por merecer.
       Onde albergar a estranha e infinita caravana? como designar a mesma estação de destino a viajan­tes de cultura, posição e bagagem tão diversas?
Perante a Suprema Justiça, o malgache e o inglês fruem dos mesmos direitos. Provavelmente, porém, estarão distanciados entre si, pela conduta Individual, diante da Lei Divina, que distingue, in­variavelmente, a virtude e o crime, o trabalho e a ociosidade, a verdade e a simulação, a boa vontade e a indiferença. Da contínua peregrinação do sepulcro, participam, todavia, santos e malfeitores, homens diligentes e homens preguiçosos.
Como avaliar por bitola única recipientes hete­rogêneos? Considerando, porém, nossa origem co­mum, não somos todos filhos do mesmo Pai? E por que motivo fulminar com inapelável condenação os delinqüentes, se o dicionário divino inscreve a letras de logo as palavras “regeneração”, “amor” e “mise­ricórdia”? Determinaria o Senhor o cultivo compul­sório da esperança entre as criaturas, ao passo que Ele mesmo, de Sua parte, desesperaria? Glorificaria a boa vontade, entre os homens, e conservar-se-ia no cárcere escuro da negação? O selvagem que haja eliminado os semelhantes, a flechadas, teria recebi­do no mundo as mesmas oportunidades de aprender que felicitam o europeu supercivilizado, que exter­mina o próximo à metralhadora? estariam ambos preparados ao ingresso definitivo no paraíso de bem-aventurança infindável tão sÔmente pelo ba­tismo simbólico ou graças a tardio arrependimento no leito de morte?
A lógica e o bom-senso nem sempre se com­padecem com argumentos teológicos imutáveis. A vida nunca interrompe atividades naturais, por im­posição de dogmas estatuídos de artifício. E, se mera obra de arte humana, cujo termo é a bolorenta placidez dos museus, exige a paciência de anos para ser empreendida e realizada, que dizer da obra sublime do aperfeiçoamento da alma, destinada a glórias imarcescíveis?
Vários companheiros de ideal estranham a co­operação de André Luiz, que nos tece informações sobre alguns setores das esferas mais próximas ao comum dos mortais.
Iludidos na teoria do menor esforço, inexistente nos círculos elevados, contavam com preeminência pessoal, sem nenhum testemunho de serviço e dis­tantes do trabalho digno, em um céu de gozos con­templativos, exuberante de conforto melifico. Pre­feririam a despreocupação das galerias, em beatitude permanente, onde a grandeza divina se limitaria a prodigioso. espetáculos, cujos números mais sur­preendentes estariam a cargo dos Espíritos Superio­res, convertidos em jograis de vestidura brilhante.
A missão de André Luiz é, porém, a de revelar os tesouros de que somos herdeiros felizes na Eter­nidade, riquezas imperecíveis; em cuja posse jamais entraremos sem a Indispensável aquisição de Sabe­doria e de Amor.
Para isto, não lidamos em milagrosos laboratórios de felicidade improvisada, onde se adquiram dotes de vil preço e ordinárias asas de cera. Somos filhos de Deus, em crescimento. Sela nos campos de forças condensadas, quais os da luta física, seja nas esfe­ras de energias sutis, quais as do plano superior, os ascendentes que nos presidem os destinos são de ordem evolutiva, pura e simples, com indefectível justiça a seguirmos de perto, à claridade gloriosa e com passiva do Divino Amor.
A morte a ninguém propIciará passaporte gra­tuito para a ventura celeste. Nunca promoverá com­pulsoriamente homens a anjos. Cada criatura trans-porá essa aduana da eternidade com a exclusiva bagagem do que houver semeado, e aprenderá que a ordem e a hierarquia, a paz do trabalho edifican­te, são característicos imutáveis da Lei, em toda parte.
Ninguém, depois do sepulcro, gozará de um descanso a que não tenha feito jus, porque “o Reino do Senhor não vem com aparências externas”.
Os companheiros que compreendem, na expe­riência humana, a escada sublime, cujos degraus há que vencer a preço de suor, com o proveito das bênçãos celestiais, dentro da prática Incessante do bem, não se surpreenderão com as narrativas do mensageiro interessado no servir por amor. Sabem eles que não teriam recebido o dom da vida para matar o tempo, nem a dádiva da’ fé para confundir os semelhantes, absorvidos, que se acham, na exe­cução dos Divinos Desígnios. Todavia, aos crentes do favoritismo, presos à teia de velhas ilusões, ainda quando se apresentem com os mais respeitáveis tí­tulos, as afirmativas do emissário fraternal provo­carão descontentamento e perplexidade.
É natural, porém: cada lavrador respira o ar do campo que escolheu.
Para todos, contudo, exoramos a bênção do Eterno: tanto para eles, quanto para nós.

                                                                                        EMMANUEL

                 Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Violação de consciência



            Uma das situações mais corriqueiras que aumenta incessantemente o nível de stress das pessoas e da sociedade é a violação de consciência, apesar de ser considerado uma ação normal, é na verdade um claro sinal de atraso moral da humanidade, as pessoas pensam com base nos dados acumulados em suas experiências vividas durante toda sua existência.
                A consciência da pessoa é constituída de tudo que ela acredita ser real, são os conceitos que ela internaliza como verdade absoluta. A maior diversidade em níveis de consciência é evidenciada nas questões religiosas, cada um acaba criando sua própria maneira de ver como acontece nas ações divinas, uns acreditam que a morte é um sono profundo para aguardar um futuro julgamento dos atos cometidos na terra, outros acreditam que após a morte estamos condenados a três destinos fatais, céu inferno ou purgatório, outros apostam no retorno dos mortos ao planeta reencarnado em outro corpo.
         Este naturalmente é apenas um dos pontos de diversificação de consciências, as pessoas discordam em uma infinidade de conceitos religiosos, e como é algo que a pessoa aceita como verdade incondicional ela tenta impor sua versão da verdade a qualquer um que discorde de seus conceitos.
        O nível de consciência deverá sempre nos aproximar das verdades eternas, levando em consideração a lógica e os conhecimentos científicos que conseguimos concretizar até hoje pelas pesquisas e descobertas realizadas pela ciência durante milhares de anos. 
           Muitas coisas ainda não temos condições de entender, quando passadas pelo crivo da lógica cientifica, isto quer dizer que nem mesmo o homem mais sábio da terra está apto a conhecer a lógica divina pura, portanto ninguém tem o direito de censurar a forma de pensar do outro, você pode discordar e até expor seu ponto de vista, mas não tentar impor sua verdade para ele, mesmo porque temos o vício de acreditar no que mais nos convém, ou melhor dizendo, no que melhor alimenta nossos sentimentos,  por exemplo:  O egoísta tende a não acreditar no amor, pelo fato do amor ser um conceito que remete à doação sem retorno material, por isto temos mecanismos inconscientes que funcionam como um véu sobre certas verdades que poderiam ferir nossos sentimentos mais íntimos, esses mecanismos estão localizados em nosso subconsciente e já foi detalhado neste trabalho.
      Cada um de nós caminha em um ritmo diferente, e enquanto não estivermos prontos sentimentalmente para assimilar um novo conceito não temos como abandonar um antigo já arraigado em nosso inconsciente pelo processo cultural de centenas de gerações, portanto não adianta você tentar impor sua verdade a quem não está preparado para assimilá-la, mesmo que você tenha credibilidade com esta pessoa, o máximo que vai conseguir é confundi-la, provocando choques de conceitos em seu interior. Toda verdade existe em várias versões, mas apenas a que está de acordo com nossos sentimentos e tendências encaixará com perfeição na construção de nosso ser. Embora muitos ainda não estejam preparados para admitir, foi Jesus um dos maiores defensores da não violação de consciência.
           Entre muitas passagem sobre o tema uma das que mais chamam atenção está em ROMANOS 02:15 “pois mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os”. João 08:32“E conhecereis a verdade e a verdade vós libertará”.
        “Não intentes constranger o próximo a ler a cartilha da realidade por teus olhos, nem a interpretar os ensinamentos do cotidiano com a cabeça que te pertence. A emancipação íntima surgirá para a consciência, à medida que a consciência se disponha a buscá-la. Rememoremos as palavras do Cristo: ‘conhecereis a verdade e a verdade vos libertará’. Note-se que o Mestre não designou lugar, não traçou condições, não estatuiu roteiros, nem especificou tempo. Prometeu simplesmente ‘conhecereis a verdade’, e, para o acesso à verdade, cada um tem o seu dia.” (Emmanuel, “Palavras de Vida Eterna”, p. 277).

              Em toda esta discursão não podemos deixar de levar em conta o código divino que cada um traz dentro de si, embora absurdamente sintetizado nossa alma já tem a noção necessária para intuir a eficiência e a importância da lei do amor,por exemplo, juntando isso as palavras de Jesus e de outros mestres que por aqui passaram, formamos dentro de nós uma resistência aos conceitos contrários ao amor, o que nos dá a chance de direcionar nossa consciência corretamente, mas como a consciência não deve ser violada, esta intuição pode ou não ser abafada, dependendo do nível moral da pessoa, de qualquer forma o livre arbítrio sempre deve ser respeitado, pois somos imagem e semelhança de Deus.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Tolerância

        
         Nossa capacidade de suportar a presença e o contato do próximo também contribui para a efetivação dos fundamentos da paz em nosso interior.
         Devemos saber ouvir o que os outros tem a dizer, não só focando nossa atenção em suas palavras, mas tentando entende-las da melhor forma possível, mais do que isso, temos que tentar descobrir os sentimentos que alimentam tais palavras.
           Em ocasiões especificas como em uma negociação financeira, quase sempre ficam claros os motivos que alimentam a conversa. Por mais belas e dissimuladas que sejam as expressões, nessas ocasiões, devemos procurar sempre ter em mente que o objetivo principal é o lucro.
          Frequentemente por traz desse tipo de comunicação está o egoísmo e não é fácil barrar o ímpeto do adversário que tenta te lesar. Paciência aqui também é uma virtude, assim como a compreensão dos sentimentos que move esta pessoa, mas o primordial em um momento de negociação é o senso de justiça. A pessoa com quem você está negociando não deve ser prejudicada, e nem você, por isso vá com calma deixe claro que você percebe o jogo de persuasão que está acontecendo, mas deixe claro também que este jogo não te interessa, que você vê as coisas de uma outra forma, apresente seu ponto de vista sobre a justiça, tenha como base de argumento na apresentação desse seu ponto de vista a justiça terrena, que é a que o interlocutor provavelmente melhor compreenderá.
            Se você não conseguir convence-lo, então desista do negócio, pois mesmo que você tenha o desprendimento necessário para tomar o prejuízo sem grandes perturbações lembre-se de que seus familiares ou outras pessoas dependem de você, e talvez não mereçam serem prejudicadas.
Se por ocasião de seus contatos você conseguir identificar o egoísmo ou outro tipo de defeito em seu interlocutor, lembre-se que não deverá julga-lo mau por isso, pois você mesmo tem seus próprios defeitos dos quais precisa se libertar, procure ter sempre em mente a máxima de jesus que diz ser o homem capaz de perceber o cisco no olho do outro e incapaz de ver a trave no seu próprio olho.
              É realmente difícil aceitarmos nossos defeitos, mas tendo o conhecimentos de que nesse orbe ninguém é perfeito podemos deduzir que temos também nossos problemas morais a resolver. Todos estamos aqui para evoluir e talvez a pessoa que você julga mal, está em um nível de evolução até maior que o seu.
           As leis naturais não nos fornece um caminho único e reto de evolução, cada um tem seu próprio caminho, as circunstancias que a vida nos traz, nós conduzirá a combater esse ou aquele quesito com mais tenacidade. Para citar um exemplo prático podemos pensar no alcoolismo, o alcoólatra pode ter vários outros defeitos, mas se o vício é o defeito que mais o prejudica, ele buscará combater primeiro esse vício, e só depois procurará identificar e combater os outros defeitos.
          É útil essa análise, pois muitas vezes vemos nos olhos dos outros a imagem de nós mesmo, o que dificulta nosso respeito as diferenças e as individualidades.
           Muitas vezes em um diálogo as palavras funcionam como uma bola de ping-pong, ou seja, se a pessoa nos agride com palavras tendemos a responder também com palavras agressivas, isso ocorre porque sentimos nosso orgulho ferido, e quanto maior for esse orgulho mais as agressões crescerão podendo atingir proporções mortais para os dois lados, nesta situação o ideal é não termos orgulho, mas no nosso atual nível de evolução é quase impossível que não o tenhamos, por isso quando alguém tentar de agredir com palavras o melhor a fazer é tentar entender os motivos desse alguém antes de responder, mas em hipótese alguma você deve revidar com agressividade. Tente responder com naturalidade com um sorriso fraternal que com certeza seu oponente se desarmará imediatamente. Seja calmo e prudente com as pessoas de seu convívio fornecendo desta maneira um exemplo a ser seguido, por mais resistente que a pessoa seja, um dia perceberá o erro que está cometendo e se espelhará em você para transformar suas próprias atitudes.
             A mansidão acalma e o amor eleva a alma à imensidão do infinito.
           Em família lembre-se sempre que seu irmão antipático hoje pode ter sido sua vítima de vidas passadas e foi colocado em seu convívio como oportunidade para o resgate desta dívida, de qualquer forma ele está com você por erro que você cometeu no passado, ou por sua vontade em ajuda-lo.

Procure

Procure sempre a companhia da tolerância
Ela te trará paz em abundância
Ela te levará a sabedoria dos deuses
Te classificando como os iluminados seres

Procure preservar a calma e a paciência
Elas te farão conhecer a mais nobre ciência
Terás a sabedoria divina que precisa
Terás uma vida suave como a brisa

Caminhe pela vida sempre com mansidão
Que do saber terás imensidão
Dê gloria a Deus pela resignação
Que Ele te trará regeneração

Procure palavra de carinho que acalma
Elas aliviarão sua alma
E então terás um futuro promissor
Serás um dia divino professor.


Kleber Lages