Toda afinidade ou toda atração é uma forma de amor, inclusive a
atração entre os átomos e o equilíbrio gravitacional entre o sol e a terra.
O sexo deve ser um ato de amor, é através dele que construímos o
instrumento para encarnação de novos espíritos que amamos protegemos e
alimentamos como filhos.
Quando os raios de sol atingem a terra faz sua fecundação
proporcionando o crescimento da planta e garantindo nosso alimento, este é um
ato de infinito amor do criador pela humanidade, fornecendo alimento a seus
filhos, membros de sua família divina. Com que outro proposito criaria Deus
este complexo sistema solar?
Os espíritos incluindo a alma humana são criados como seres superiores
para que tenham os devidos recursos que nos permitirão auxiliar um dia o
criador na administração cósmica, Jesus que um dia já foi um espirito simples e
ignorante hoje é o administrador da terra, depois de decorrido o devido tempo
de sua evolução espiritual.
Referi-me anteriormente a união entre os átomos como uma espécie de
amor; devemos entender que o amor injetado neste processo não ocorre
individualmente no momento em que está acontecendo esta união atômica, ou seja,
se neste momento uma molécula de agua está se unindo a outra para formar uma
corrente, o amor aí representado está sendo injetado automaticamente, não está
sendo criado para esta união especifica, este amor provavelmente representado
nos fótons emitidos pelos elétrons dos átomos desta união, foram criados pela
inspiração divina transmitidos no momento em que este processo foi inventado.
Explicando;
Os átomos são formados por várias camadas circulares tendo no centro o
núcleo e em volta deste núcleo, as camadas, cada uma dessas camadas é povoada
por uma determinada quantidade de elétrons, sendo que o equilíbrio é alcançado
pelo átomo que tem sete elétron em sua última camada, assim aquele que traz
cinco elétron em sua última camada atraem para se, outros átomos buscando
completar os sete elétrons necessários para seu equilíbrio interno entre suas
camadas de elétrons e seu núcleo. Grosso modo é assim que ocorre a atração
entre os átomos. Acontece que essa forma de equilíbrio nos átomos gera entre
outras coisas a matéria com a qual lidamos em todos os momentos de nossas vidas
e que é indispensável para nossa sobrevivência. Toda matéria criada desta
forma, foi criada pensando em nós devendo servir de instrumentos para nossa
evolução, tudo que nos rodeia então foi criado por amor a nossa evolução e é
este amor que está depositado em cada átomo do universo e de forma mais
evoluída está dentro de cada um de nós.
Esta é a origem do amor que como podemos perceber gerou o universo e
os espíritos encarnados e desencarnados que nele habita.
Quem criou o átomo foi um grupo
de espíritos altamente desenvolvidos que apesar de ter o amor em se, não o criou. Este
grupo de espíritos foi criado por alguém de quem herdou este nobre sentimento.
O amor é independente e se auto alimenta promovendo seu próprio crescimento.
Pegando como exemplo o grupo de espirito citado acima; Deus criou
esses espíritos e depositou neles a semente do amor, esses espíritos com sua
vontade e livre arbítrio desenvolveu esta semente transformando-a no mais puro
amor, que gerou novas sementes que foram depositadas em nós no momento que
fomos criados, nossa missão é desenvolver esta semente transformando-a em amor
que gerará novas sementes. Desta forma o amor está em todos e em tudo permeando
os céus e a terra, ligando cada ser pela força do magnetismo. A natureza deste
magnetismo ainda não pode ser conhecida pelo homem, mas podem ser percebidas em
cada relação existente na natureza, e pode ser sentidas nas expressões de suas
mais intimas e nobres essências que são; a piedade, a caridade, a humildade
entre tantas outras qualidades morais.
Portanto meus irmãos valorize quem vos criou, cultive o alimento de
vossa matéria, mas cultive também o alimento de vossa alma que é o amor.
Espirito Agamêmnon
Quando,
no espaço, um sol, como qualquer núcleo com seu cortejo planetário, encontra-se
com outro sol ou núcleo e seu cortejo planetário, o resultado é sempre o mesmo:
a formação de nova individuação, quer seja sistema cósmico ou químico. No
primeiro caso se individuará novo vórtice, novo “Eu” astronômico, que se
desenvolverá segundo uma linha, a espiral que — vê-lo-emos — é a trajetória
típica de desenvolvimento de todos os movimentos fenomênicos. No segundo caso
nascerá, pelo choque dos núcleos e pela emissão de elétrons do sistema, novo
indivíduo atômico. Se isso ainda não apareceu em vosso relativo, vós o chamais
de criação
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